Nova telha solar fotovoltaica brasileira é alternativa às placas solares

Telha Solar Fotovoltaica Green Tile

O Brasil dá outra vez cartas no plano energético, aliando inovação à tecnologia, o que resulta em sustentabilidade. Green Tile apresentou a sua primeira telha solar fotovoltaica.

Uma empresa gaúcha lançou a Green Tile, a primeira telha fotovoltaica do Brasil.

Telha Solar Fotovoltaica – Projeto Green Tile

Alguns países desenvolvidos como Estados Unidos, Alemanha, Itália, China ou Japão já têm acesso à tecnologia solar fotovoltaica há alguns anos e o Brasil com o seu grande potencial começa a investir neste mercado.

Graças ao seu clima com um grande número de dias com sol durante o ano, cada vez mais existem pesquisas e investimentos na área energética que aumentam a olhos vistos e  além da vantagem financeira, de mais de 90% na conta de eletricidade, a produção desta energia não produz resíduos que causam danos ao ambiente. Alem de tudo, a energia do sol está sempre disponível, é limpa e natural.

Telha Solar Fotovoltaica Green Tile
Telha Solar Fotovoltaica Green Tile

A Green Tile foi uma ideia que surgiu num pais com uso recorrente desta energia. Gustavo Disegna, o Gerente de Projetos da Forte Plásticos, empresa que criou a telha, foi para a China em 2013 e visitou a Canton Fair, a maior feira de negócios do mundo. Ao conhecer cidades como Hong Kong e Beijing, ficou impressionado com o desenvolvimento nas áreas de led e energia fotovoltaica.

Quando voltou ao Brasil, aprofundou-se no assunto, e começou a pensar num produto que integrasse a geração de energia e a casa, de forma sustentável.

Foi assim que nasceu a Green Tile. Gustavo sabia dos desafios que poderia ter de enfrentar, como por exemplo, um mercado ainda em desenvolvimento e com pouco investimento seu país e claro, o grande investimento económico gasto em testes necessários para testar a eficácia e sustentabilidade da telha, e foi por isso que a empresa esperou e estudou o projeto antes de lançá-lo.

Ao mesmo tempo, as pesquisas e o acompanhamento do mercado fotovoltaico no Brasil e no mundo avançaram, e em 2015, o projeto Green Tile foi inscrito num edital de inovação do SENAI, e depois de duas tentativas, foi examinado com alta pontuação, e assim pôde aperfeiçoar o seu produto em parceria com a instituição, em 2017.

Desde desta altura, a Forte está a desenvolver a primeira telha solar fotovoltaica do Brasil, lançada na 22º Construsul – Feira Internacional da Construção, em Porto Alegre, em agosto, uma das maiores feiras do setor da arquitetura e construção civil do Brasil.

Telha Solar Fotovoltaica Green Tile
Apresentação Telha Solar Fotovoltaica Green Tile

Principais vantagens das telhas solares fotovoltaicas da Green Tile

  • A telha solar fotovoltaica Green Tile tem o mesmo tamanho de uma telha tradicional;
  • É perfeitamente compatível com os telhados comuns;
  • As telhas solares fotovoltaicas podem-se misturar com telhas tradicionais;
  • As telhas Green Tile permite uma nova função aos telhados, a de produzir energia elétrica;
  • Forma de instalação muito simples e fácil;
  • Fabricante fornece garantia de 80% de produção de eletricidade durante 25 anos.

A empresa Forte lança a Green Tile como o seu produto tecnológico mais importante até agora, e dentro da sua linha Fortenergy, procura aumentar o leque de soluções no conceito da utilização de energia fotovoltaica, aliando eficácia, sustentabilidade e tecnologia.

Video Telha Solar Green Tile – Parceria Senai e Forte

7 Comentários em “Nova telha solar fotovoltaica brasileira é alternativa às placas solares”

  1. Luiz Alberto Braga de vasconcelos

    O problema que sempre existe no nosso maravilhoso país são estes picaretas de plantão.camara de deputados,Senado e agora mais ums gatunos togados.ja não achavam pouco o legislativo,o executivo e agora o judiciário. Temos que nos unir e usar de todo o modo os meios de comunicação contra estes bandos de assaltantes que dominam o nosso país.E agora que o Brasil ia capitanear milhares de empregos com a energia solar e éolica e outras fontes renováveis vem a aneel tentar de toda a maneira tributar o sol.Beira o ridículo uma aberracao dessas. Uma fonte inesgotável de energia. Proporcionado pelo nosso país celestial.E estes monstros não tem outro adjetivo para estes crápulas que dominam o poder.Eles não veem quantos milhares de empregos vão ser gerados para este grandioso país .Tão sofrido,maltratado,um povo altamente desmoralizado por estes seres que estão no poder e dizem que nos representam.que na verdade não nos representam. Nós somos um povo honesto e trabalhador.So não temos a chance que precisamos.vamos se unir Brasil.Vamos acompanhar as votações destes deputados estatuais,federais!senadores.e mais estes assaltantes de estimação os togados.Vamos zapear os erros destes crápulas que não nos representam.Hoje nós temos a força da comunicação que antes não tínhamos.Que Deus nos Ajude.Avante Brasil.Deus nos Ilumine.

  2. José Reis Arantes

    Não se iludam. Assim como os aplicativos de transportes, como UBER, Top 99 e tantos outros, que baixaram os custos desse serviço em mais de 60%, e a energia solar em mais de 80%, em pouco tempo, o governo taxará impostos exorbitantes, inviabilizando estes serviços. Jamais teremos um governo em prol do povo, independente de classe social e/ou poder econômico. Se tratando de Brasil, não há nada tão ruim, que não possa piorar, infelizmente…

  3. RONALDO CORREIA NEISSIUS

    Gostaria de saber o que a política populista fez ao longo de 16 anos no setor energético a não ser sucatear e agora pagamos o pato…mas a ANEEL sempre trabalha em benefício das concessionárias de energia elétrica…isso não é de hoje!!!

  4. ralfo bolsonaro bueno penteado

    A ANEEL que foi “gerida” para proteger o consumidor É agente da pirataria das distribuidoras. Será esta telha fabricada e comercialisada com IMPOSTO de uso do Sol ?

  5. Mas ANEEL está jogando pesado para abortar o crescimento da energia fotovoltaica!
    O que deve ser feito é acelerar a eficiência de baterias e redução de seus custos, para permitir às pessoas instalarem sistemas de geração autonomos, independentes, longe das redes de distribuição de concessionárias. Só assim, ficaremos livres das ingerências da “regulação” oficial, que nada mais faz senão proteger as dinossauricas concessionárias de energia.

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