Em 1996 surgiu nas estradas da Califórnia o EV1 da General Motors, o carro elétrico mais rápido e mais eficiente já construído.
O veículo elétrico EV1, tal como o nome indica funcionava a eletricidade, não emitia poluentes e colocou a tecnologia americana no topo da indústria automóvel.
O nascimento deste novo tipo de veículo veio incomodar muitas, pessoas, empresas e principalmente toda a indústria automóvel e petrolífera.
O que aconteceu no seguimento desse acontecimento foi de todo inesperado e espantoso, simplesmente o veículo elétrico desapareceu, deixou de ser fabricado, as fábricas encerraram, os trabalhadores foram despedidos silenciosamente.
Afinal, a grande dúvida é quem matou o carro elétrico EV1 da General Motors?
Especialistas, consumidores, ambientalistas, políticos, diretores envolvidos e até estrelas de cinema deram as suas versões da história.
Quem matou o carro elétrico EV1?
Este é um dos grandes mistérios da nossa moderna sociedade.
Este documentário mostra várias versões e é a verdadeira autópsia que revela os culpados deste crime contra o futuro da humanidade, sendo que já perdemos décadas de evolução devido a esta tecnologia nos ter sido retirada, por interesses milionários.
Não foi um sonho, o EV1 existiu, circulou nas estradas da Califórnia e era extremamente eficiente e rápido, e era elétrico.
Centenas de pessoas pretenderam adquirir o EV1 à General Motors, mas a empresa fabricante preferiu recolher todos os veículos e eliminá-los.
Depois de ver o documentário, dê-nos a sua opinião.
Video – Who Killed The Electric Car?
Ficou surpreendido?
Ficou revoltado?
Este acontecimento não é uma HISTÓRIA, é a verdade, a realidade.
A verdade do nosso mundo, dos nossos políticos, das empresas que nos controlam, que controlam a nossa forma de viver.
A energia limpa sempre existiu e sempre foi possível, mesmo diante das dificuldades. Os veiculos a combustão, no inicio eram rusticos, com pouca autonomia, sem muitos recursos que hoje possuem. Da mesma forma os carros eletricos, desde o primeiro, não tinha autonomia, as baterias eram pesadas e não podiam acumular muita energia. Embora caras, hoje existem baterias de alta performance, cujos valores podem baixar com o progresso da tecnologia e criação de novas formas de acumular. Sabe-se inclusive que é possível até criar um veiculo auto-suficiente, baseados em fontes energeticas de hidrogenio, solar, e até com imãs permanentes (moto-contínuo). Os caminhos tecnologicos são inumeros e possíveis. Essa tecnologia não está disponível no mercado por falta de interesse (as vezes economicos, outras vezes políticas), mas esses interesses sempre estão ligados ao mercado que está aí – posto – e que a eles não interessam mudar a forma de se ganhar dinheiro por enquanto. Então fazem de tudo para que uma tecnologia, limpa e que pode ser muito mais barata, não cresça e “travam” o mercado para ela, ora dizendo que é impossível…que é caro…, outras vezes usando os recursos financeiros e juridicos, tudo para impedir que ela se realize.
A industria dominante é sagaz e não quer perder o seu “reinado”.
Julgo que isto não passa de sensacionalismo. Os fabricantes não estão contra os carros eléctricos, eles querem-nos e muito. O mercado da combustão está saturadíssimo, os fabricantes procuram formas de se diferenciarem. Não há interesses petrolíferos a esmagar a tecnologia, os carros eléctricos usam energia que continuaria a vir do petróleo na mesma, basta fazer as contas às necessidades de produção.
O desenvolvimento de propulsão eléctrica é várias ordens de grandeza menos intensiva em capital do que combustão, por isso quem quiser basta chegar-se à frente, ler uns livros durante uma semana ou duas, ir ao ferro velho comprar uma carroçaria, e experimentar na garagem. E se quiser levar a coisa a sério então ao fim de uns 2 ou 3 anos já terá um produto interessante. Não vai ter problemas em comprar motores eléctricos à SIEMENS, por exemplo, ou baterias, ninguém lhe bloqueará o acesso, ninguém vai disparar sobre a sua casa, ninguém vai raptar os seus filhos porque está a ameaçar as petrolíferas ou a indústria automóvel.
As pessoas acham que isto é só querer. Tipo “eu queria que o meu carro fosse eléctrico, acho uma vergonha ir ao stand e só tenho lá rodos de carros a gasolina ou a gasóleo, deviam ter lá carros eléctricos para eu comprar!”. Claro que sim, mas depois o carro só faz 100Km com uma carga, e demora 10 horas a carregar, e custa 40 000 euros e é porque o Estado não cobra nos eléctricos os impostos que cobra nos outros carros. Ah, e ainda falta aumentar a potência do contador lá em casa e reforçar a cablagem, para carregar o carro sem pegar fogo à casa. Pois… aí percebe-se que não é culpa dos fabricantes nem das petrolíferas.
Quem trabalha na tecnologia, quem percebe um pouco da engenharia das baterias e dos motores eléctricos, quem tem algumas noções de física e sabe a quantidade de energia massiva necessária para mover um carro a 120 Km/h numa autoestrada, não se impressiona que a GM tenha abandonado o EV1. É simples, eles estavam a fazer um carro que as pessoas não iriam querer comprar pelos valores necessários para que a GM não se afundasse por causa disso. Concerteza não desistiram, muita coisa melhorou desde 1999, talvez voltem à carga quando o mercado estiver disposto a pagar.
Mas desenganem-se: os carros eléctricos não dominam porque são um produto tecnicamente inferior aos de combustão, ao mesmo tempo que são muito mais caros, e o EV1 não mudou isso. Talvez com o tempo (e com os corajosos que não se importam de gastar muito dinheiro a comprar carritos eléctricos da treta e todos nós que, com os nossos impostos, suportamos a falta de receita fiscal para esses carros) os investimentos comecem a compensar e os carros eléctricos comecem a ser (pelo menos) equivalentes aos de combustão e (pelo menos) não muito mais caros.
O homem considera-se um animal racional e inteligente, mas perde essas características quando o interesse monetário se sobrepõem ao racional.
O HOMEM É O ANIMAL MAIS FEROZ QUE EXISTE NO PLANETA TERRA
Para mim a prioridade do ocidente, é guardar o stok des energias intactas, para assim subreviver mais tarde, quando os stoks dos arabes estiver esgotado.