“Lotação esgotada” na formação da Krannich sobre autoconsumo fotovoltaico promovida com a LG, a Sungrow e a Sunfer
O distribuidor fotovoltaico Krannich Solar organizou a semana passada uma formação sobre instalações de autoconsumo no Porto, na qual participaram os fabricantes de painéis solares LG, de inversores fotovoltaicos Sungrow e de estruturas de montagem Sunfer.
O auditório do Instituto Superior Politécnico Gaya (ISPGAYA) encheu-se por completo para testemunhar as novidades e soluções destas empresas.
Formação sobre autoconsumo da Krannich Solar
Cerca de cem pessoas assistiram a este curso que tinha por objetivo oferecer uma visão ajustada à realidade do mercado fotovoltaico português. “É muito gratificante termos tido a necessidade de afixar um cartaz a dar conta que a formação estava com lotação esgotada, o que representa o interesse dos nossos clientes e o momento de crescimento e entusiasmo que o setor vive no nosso país”, comentava Paulo Luz, diretor comercial da Krannich Solar Portugal . “Queremos também agradecer aos nossos parceiros LG, Sungrow e Sunfer pela disponibilidade demonstrada para organizar este tipo de formações e felicitá-los pela qualidade do material exposto, que será distribuído entre os participantes”, acrescentou.
Por parte do fabricante de painéis solares, a LG, Jordi García fez um balanço do crescimento da divisão fotovoltaica da empresa e apresentou a família LG NeON 2, com uma garantia de até 25 anos, para além dos 10 ou 15 de um painel solar convencional.
Realizou também uma introdução à tecnologia bifacial, que permite uma produção fotovoltaica mais elevada graças ao aproveitamento da radiação refletida e apresentou alguns exemplos de instalações de autoconsumo que já incorporam este tipo de módulos.
Por parte da empresa de inversores fotovoltaicos, a Sungrow, Guillermo Donézar e Ánder Aranburu apresentaram uma análise das soluções que oferecem para instalações de autoconsumo a nível comercial, dedicando especial atenção à família de produtos CX e ao SG250HX, o inversor fotovoltaico de rede com mais potência do mercado, uma característica que permite uma redução de custos face a outros concorrentes.
Além disso, trata-se de um conversor solar capaz de suportar condições climatéricas adversas, como foi possível observar nos exemplos de casos de sucesso que foram apresentados: uma instalação na Ucrânia a -30 °C, uma no Tibete a 3900 metros de altitude, entre outras.
Finalmente, Albert Fernández e Jaume Baldoví analisaram a trajetória da empresa de estruturas de montagem, a Sunfer, e apresentaram as várias etapas nas quais a empresa opera, desde o fabrico dos suportes até à distribuição ao cliente. Além disso, foram apresentados exemplos de instalações fotovoltaicas realizadas com suportes especiais, adaptados a cada projeto: grandes estruturas, pérgulas e parques de estacionamento, coberturas arredondadas e abobadadas, fachadas, etc.
Em suma, a Krannich Solar organizou com a LG, a Sungrow e a Sunfer uma formação que serviu para confirmar a tendência dos últimos tempos, que o mercado fotovoltaico português continua a crescer a passos largos graças à crescente maturidade da tecnologia e à consequente redução dos custos nas instalações de autoconsumo. O curso serviu também para apresentar as duas mais recentes contratações da Krannich Solar Portugal, Bruno Oliveira e Gisela Oliveira, que “veem reforçar a nossa presença e a capacidade de resposta no mercado português”, refere Paulo Luz.
Sobre a Krannich Solar Espanha
A Krannich Solar Espanha é a divisão espanhola da distribuidora de componentes para instalações fotovoltaicas criada há mais de 20 anos na Alemanha. O crescimento da empresa tem sido muito rápido, tal como a sua equipa e as suas infraestruturas pelo que, atualmente, posiciona-se como uma das 5 empresas líderes da distribuição no setor solar europeu.
Para garantir um apoio contínuo aos seus clientes, a multinacional está em constante expansão e, atualmente, disponibiliza os seus serviços nos 5 continentes. A equipa da Krannich Solar tem como objetivo aumentar a sensibilização social, apostando na sustentabilidade através da distribuição de produtos que respeitem o meio ambiente.
Tomara que a Aneel nao crie obstáculos que tornem a fotovoltaico inviável , visto que as revisoes na resoluçao 482 contribuirao
para que isso acontece.