
“O automóvel não poluente: que futuro?” é a questão central do estudo Automóvel do Observador Cetelem que analisa as preocupações relativas ao ambiente e às reservas mundiais de petróleo, que influenciarão cada vez mais a evolução do mercado automóvel.
As vantagens e os inconvenientes das soluções tecnológicas disponíveis e as perspectivas de vendas até 2015 são alguns dos temas que a edição 2009 contempla.
O preço dos combustíveis e os efeitos na poluição atmosférica são algumas das preocupações que têm vindo a transformar a relação dos automobilistas com o mercado automóvel.
Que soluções técnicas vingarão nós próximos anos? Quais serão, em termos de compra e de utilização de automóveis, as atitudes e as escolhas das famílias e das sociedades a médio e longo prazo?
Como é que os intervenientes neste mercado, consumidores e distribuidores, percepcionam as evoluções futuras? Estas são algumas das questões que O Observador Cetelem procura responder, na sua edição de 2009 relativa ao Automóvel, através da observação, compreensão e previsão deste mercado à escala europeia.
O estudo contém uma análise das vantagens e desvantagens associadas às diferentes soluções existentes e a todos os projectos que se encontram em desenvolvimento, no sentido de encontrar soluções económica e ambientalmente sustentáveis.
As análises desenvolvidas em colaboração com a sociedade de estudos e de consultoria BIPE procuram, ainda, revelar projecções de volumes e de estrutura do mercado automóvel por tipo de energia e de propulsão, até 2015.
As conclusões apresentadas revelam que, à excepção do automobilista português, os automobilistas dos restantes países europeus parecem querer privilegiar, nas suas escolhas, o aspecto económico relativamente ao aspecto ambiental, mas que, existem algumas dúvidas relacionadas com as numerosas soluções técnicas existentes.
Os consumidores portugueses continuam a destacar-se pela sua grande sensibilidade à questão ambiental. Já os automobilistas alemães não analisam criticamente a poluição causada pelos seus automóveis e não equacionam qualquer restrição ao uso do seu veículo.
As análises económicas e técnicas, bem como as previsões, foram realizadas entre Julho e Setembro de 2008 em colaboração com o instituto de estudos e consultadoria BIPE (www.bipe.com) que se baseia na sua longa experiência no domínio automóvel, designadamente através dos seus Clubes Automóveis de conjuntura e missões de marketing e de prospecção que efectua à escala internacional a pedido dos construtores, fornecedores de equipamentos e agentes do comércio automóvel.
Quanto aos inquéritos a consumidores e às entrevistas com especialistas profissionais do universo automóvel foram realizadas pela Anacom (www.anacom.fr), sociedade de estudos qualitativos e quantitativos.