O conceito de desenvolvimento sustentável é, normalmente, definido como o desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades.
A energia sustentável é então uma necessidade imediata para manter a atual sociedade, assim como as gerações futuras em termos energéticos.
Representa a possibilidade de as populações presentes e futuras atingirem um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.
O desenvolvimento sustentável assenta em três eixos: ambiental, social e económico – e só pode ser alcançado se estes três eixos evoluírem de forma harmoniosa.
A Organização das Nações Unidas (ONU) desempenha hoje um papel fundamental no controlo dos danos ambientais, sendo o desenvolvimento sustentável uma preocupação constante nos encontros que promove.
Dez anos passados sobre a Cimeira da Terra, que se realizou no Rio de Janeiro, Brasil, em 1992, teve lugar em Joanesburgo, África do Sul, em 2002, a Cimeira Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável.
Em Joanesburgo reafirmou-se o desenvolvimento sustentável como um tema central da agenda internacional. O conceito foi reforçado e alargado, estabelecendo uma ligação mais estreita entre pobreza, ambiente e a gestão dos recursos ambientais.
Os governos presentes estabeleceram compromissos e metas concretas, tendo em vista o alcance efectivo dos objectivos do desenvolvimento sustentável.
As questões da energia e do saneamento básico foram as que mais polémica levantaram, mas foram conseguidos acordos e consensos de maior impacte que os alcançados em encontros anteriores.
Na Cimeira de 2002 foi, ainda, dado o relevo necessário para que a sociedade civil reconheça o papel-chave que desempenha na implementação das medidas propostas.
Em nome da Comunidade Técnica Portuguesa, qualificada para a área:
É preciso acabar com o escândalo dos projetos de ensaio, consumidores de avultados custos, sem resultados positivos !
Invista-se a favor de Portugal e da nossa economia. Sejamos atentos perante os atos de diversão, caríssimos, com certos brinquedos a consumir divisa às finanças portuguesas !
Invista-se em projetos sérios, de INSTALAÇÕES PRODUTORAS COM CUSTO/BENEFÍCIO , SUFICIENTEMENTE POSITIVO E NÃO, EM INSTALAÇÕES DE PASSATEMPO E DESPESISMO!
Nós, Portugueses, possuímos capacidade técnica e do conhecimento , para saber analisar iniciativas meramente despesistas e oportunistas, sem suporte para o êxito.
TEMOS TECNOLOGIA E SABER, PARA PROJETAR, COSNTRUIR, INSTALAR E PRODUZIR
O SABER PORTUGUÊS para o desenvolvimento tecnológico e económico.-EIIT-Portugal