Energias renováveis no Brasil deve aumentar até 2016

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O uso de energias renováveis no Brasil ainda é incipiente, mas deve aumentar até 2016.

Esta é a avaliação de Osvaldo Livio Soliano, diretor do Centro Brasileiro de Energia e Mudança do Clima (CBEM), que fará palestra no III Fórum Brasileiro de Energia, em Foz do Iguaçu/PR, com início marcado para segunda-feira (11.06).

Ele explica que os recentes leilões desta modalidade devem elevar entre 8% e 10% somente o uso da energia eólica no País nos próximos anos. Hoje este índice fica próximo de 2%.

Soliano destaca também que o uso da energia eólica tem baixo custo e, por isso, é competitiva no mercado. Mas na visão do palestrante, o essencial seria a implantação de pequenos aerogeradores nas residências e pequenas empresas para propagar a energia limpa, assim como já ocorre em alguns lares brasileiros com a energia solar.

“Mesmo que a utilização da energia solar apresente um baixo percentual, o Brasil já avançou muito nesta área e deve intensificar ainda mais nos próximos anos”, afirma o diretor.

O tema “Crescimento e perspectivas da participação das energias renováveis e o mercado energético”, que será apresentado por Soliano, tem como base a Resolução Normativa Nº 482 de 17 de abril deste ano da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuídas aos sistemas de distribuição de energia elétrica e o sistema de compensação de energia elétrica.

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Sobre o Fórum Brasileiro de Energia

O III Fórum Brasileiro de Energia, que acontece entre os dias 11 e 13 de junho no Hotel Viale Cataratas (Rod. das Cataratas, 2420 – Km 2,5 – Vila Iolanda), no município de Foz do Iguaçu/PR, busca contribuir para a criação de um ambiente que promova relações comerciais sustentáveis, incorporando a difusão de políticas e programas que visem o uso eficiente dos recursos energéticos e suas formas renováveis.

O evento tem como público alvo empresários, concessionárias, reguladores, departamentos de serviços de governos, federações, fabricantes de equipamentos, agentes financeiros, instituições de ensino e pesquisa.

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